Num pequeno jardim situado na colina que encontramos no final da Rua da Mesquita, pode ser apreciada a homenagem ao ambientalista Ribeiro Telles, um portão, perdido nas oficinas da câmara, que José Sá Fernandes quis recuperar, onde sobressai a placa: "Ao jardineiro de Deus".

Em pleno corredor verde de Monsanto, o portão simboliza a entrada para a ponte Gonçalo Ribeiro Telles sobre a Avenida de Ceuta, que liga a Monsanto. Tanto o jardim como a ponte proporcionam um maravilhoso espaço de contemplação do Aqueduto das Águas Livres e da cidade adormecida.

“O Segredo” é um grupo escultórico constituído por duas figuras femininas que segredam, obra realizada em bronze, pelo Mestre Lagoa Henriques. Esta peça foi distinguida em 1961 (ano em que foi construida) com o 1º Prémio de Escultura na «II Exposição de Artes Plásticas» da Fundação Calouste Gulbenkian.

Este bonito exemplo da estatuária portuguesa está exposto num dos pontos mais elevados, e escondidos, do Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, depois de vaguear por outras mostras (no Museu Rodin, em Paris, e na Avenida da Liberdade por ocasião da Libesc’88 - Bienal Internacional de Escultura e Instalação).

Da autoria de Gonçalo Ribeiro Telles o Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, foi assim nomeado em 2000 para homenagear a fadista Amália Rodrigues.

No final do século XVIII, o Marquês de Pombal mandou construir uma rede de faróis que tornassem a costa portuguesa mais segura, entre os quais o Farol do Cabo Espichel, um dos mais antigos de Portugal, construído em 1790.

Avenida Calouste Gulbenkian | Vista Sete Rios