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Amar Portugal

Porque amo este país que não me viu nascer e me senti inspirada pelas "Paisagens de Portugal" do Sapo Blogs.

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Porque amo este país que não me viu nascer e me senti inspirada pelas "Paisagens de Portugal" do Sapo Blogs.

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Todas as imagens deste blogue são da autoria de Isa Nascimento, estando protegidas por Direitos de Autor. Se as partilhar, deverá identificar a sua origem.

Arouca | Mosteiro de Santa Maria de Arouca

31
Ago21

Como é habitual nas terras que abraçam mosteiros, o desenvolvimento económico e populacional de Arouca foi enormemente influenciado pelo Mosteiro de Santa Maria de Arouca. Foi aí que surgiram os doces conventuais da região e o famoso pão de ló "húmido" de Arouca.

Beneditino até ao século XII, passou a acolher a ordem de Cister até finais do século XIX. Fruto de várias intervenções, o atual edifício data dos séculos XVII e XVIII e inclui um dos mais ricos museus de Arte Sacra da Península Ibérica. Fecha ao meio-dia... por isso só pude visitar a igreja  Ficará para a próxima visita!

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Pelourinho de Arouca / Fachada principal que dá acesso à igreja

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Pátio interior / Acesso ao mosteiro e ao museu

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Vista do Jardim Municipal 

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Arouca | Frecha da Mizarela

24
Ago21

Um dos locais mais surpreendentes do Arouca Geopark, a Frecha da Mizarela é uma queda de água em que o rio Caima se projeta a mais de 60 metros de altura do granito da serra da Freita. Pode ser observada do miradouro da aldeia de Mizarela e da aldeia da Castanheira, no concelho de Arouca, distrito de Aveiro.

Se os Passadiços do Paiva nos oferecem paisagens maravilhosas, esta não lhes fica nada atrás.

É um cenário maravilhoso!

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Vista da aldeia da Castanheira

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Arouca | Casa das Pedras Parideiras – Centro de Interpretação

19
Ago21

Este Centro de Interpretação situa-se na aldeia da Castanheira, concelho de Arouca, e é um dos geossítios mais emblemáticos do Arouca Geopark, onde se pode observar um fenómeno raro no mundo: as Pedras Parideiras.

Do ponto de vista geológico, esta rocha designa-se «granito nodular da Castanheira». O granito é de cor clara e apresenta uma invulgar quantidade de nódulos biotíticos (mineral de cor negra). Por ação da erosão, os nódulos libertam-se e deixam no granito uma cavidade bem visível na rocha.

Tanto o geossítio como a sua localização são muito interessantes.

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   São assim os nódulos libertados, as famosas pedras "paridas" 

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Arouca | Passadiços do Paiva

13
Ago21

Os Passadiços do Paiva, inaugurados em junho de 2015, localizam-se na margem esquerda do Rio Paiva, no concelho de Arouca, distrito de Aveiro. Os acessos são efetuados pelas extremidades do percurso, podendo iniciar em Espiunca ou no Areinho.

Eu comecei pela praia do Areinho, atravessei a "516 Arouca" inaugurada no dia 2 de maio de 2021, intitulada como "a maior ponte pedonal suspensa do mundo", e saí em Espiunca.

Os passadiços em si têm uma distância linear a percorrer de 8700 metros, mas os desníveis são acentuados e os degraus nunca mais acabam...  Adicionando os 516 metros da ponte pedonal e os mais de 2 quilómetros dos acessos até às entradas (se não optarmos por um transfer)... é duro! O nível de dificuldade é realmente Alto!

Recomendo épocas amenas, porque no pico do calor torna-se ainda mais difícil. Se optar por percorrer a "516 Arouca", verifique qual é a entrada antes de planear o percurso nos passadiços. Só se pode entrar pelo acesso indicado no bilhete e à hora marcada. Se a entrada for por Alvarenga vá com tempo, pois entre o estacionamento e a entrada da ponte há um percurso pedonal longo, pelo meio de aldeias e campos e com má sinalização.

No dia seguinte não sentia a barriga das pernas... mas adorei! 

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Praia fluvial do Areinho

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Ponte de Alvarenga

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Praia fluvial do Vau / Cascata do Vau

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Arouca | Museu das Trilobites

11
Ago21

É no Museu das Trilobites, localizado no Centro de Interpretação Geológica de Canelas, concelho de Arouca, distrito de Aveiro, que se pode observar uma "excecional coleção paleontológica que alberga uma fauna de invertebrados fósseis do Ordovícico Médio, onde se destacam trilobites, bivalves, gastrópodes, cefalópodes, braquiópodes, crinóides, cistóides, hiolítideos, conulárias, ostracodes, graptólitos e icnofósseis."

Esta extraordinária coleção de fósseis resgatada ao longo de duas décadas de trabalhos industriais nas ardósias tem como principal atrativo o gigantismo ostentado por algumas espécies de trilobites, ao ponto de serem consideradas as maiores do mundo.

As trilobites terão existido no planeta durante cerca de 300 milhões de anos. Apareceram abruptamente na parte inferior do Período Câmbrico (com início há cerca de 550 milhões de anos) e extinguiram-se no final do Período Pérmico (há cerca de 230 milhões de anos), o último período da Era Paleozóica.

Vale a pena visitar!

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