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Amar Portugal

Porque amo este país que não me viu nascer e me senti inspirada pelas "Paisagens de Portugal" do Sapo Blogs.

Amar Portugal

Porque amo este país que não me viu nascer e me senti inspirada pelas "Paisagens de Portugal" do Sapo Blogs.

Direitos de autor

Todas as imagens deste blogue são da autoria de Isa Nascimento, estando protegidas por Direitos de Autor. Se as partilhar, deverá identificar a sua origem.

Lisboa | Estufa Fria | Lago e elementos decorativos

21
Set21

O enorme espaço verde que constitui a Estufa Fria é composto por quatro áreas distintas: um grande lago exterior e três estufas. Desenvolve-se em diversos planos em declive, caracterizados por arruamentos e patamares entrecruzados, escadarias e vários elementos decorativos, nomeadamente elementos de estatuária, como "Vento Garroa", de Domingos Soares Branco, "Nu de Mulher", de Anjos Teixeira (filho), "Menina calçando a meia", de Leopoldo de Almeida, e ainda regatos, cascatas e nichos, grutas, lagos e fontes.

Figura feminina despida, Lago da Estufa Fria, de Anjos Teixeira (filho), executada em 1970

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Figura Vento Garroa, Lago da Estufa Fria, de Domingos Soares Branco, executada em 1954

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Fonte, na Estufa Fria

Nicho e caminho, na Estufa Fria

Ponte, na Estufa Fria

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Lago, na Estufa Quente

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Lisboa | Estufa Fria

14
Set21

Não sei já há quantos anos tinha vontade de conhecer a Estufa Fria, situada dentro do parque Eduardo VII, em Lisboa. Um gigantesco jardim (área superior a 1 ha) escondido numa antiga pedreira, que passa despercebido aos menos atentos.

Consegui fazê-lo este ano. 

Fiquei assim a saber que se trata na verdade de 3 estufas: a Estufa Fria, a Estufa Quente e a Estufa Doce.

Ao longo destes três ambiente diferentes, somos convidados a conhecer mais de 300 espécies originárias dos vários continentes. Gostei! 

Mas a tarefa de seleção das imagens para partilhar convosco foi uma tarefa difícil... 

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A Estufa Fria é a área principal e não tem qualquer sistema de aquecimento.

 

A Estufa Quente tem uma cobertura em vidro que possibilita o aquecimento do ar.

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A Estufa Doce, a mais pequenina, é também aquecida e alberga os cactos.

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Arouca | Frecha da Mizarela

24
Ago21

Um dos locais mais surpreendentes do Arouca Geopark, a Frecha da Mizarela é uma queda de água em que o rio Caima se projeta a mais de 60 metros de altura do granito da serra da Freita. Pode ser observada do miradouro da aldeia de Mizarela e da aldeia da Castanheira, no concelho de Arouca, distrito de Aveiro.

Se os Passadiços do Paiva nos oferecem paisagens maravilhosas, esta não lhes fica nada atrás.

É um cenário maravilhoso!

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Vista da aldeia da Castanheira

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Arouca | Casa das Pedras Parideiras – Centro de Interpretação

19
Ago21

Este Centro de Interpretação situa-se na aldeia da Castanheira, concelho de Arouca, e é um dos geossítios mais emblemáticos do Arouca Geopark, onde se pode observar um fenómeno raro no mundo: as Pedras Parideiras.

Do ponto de vista geológico, esta rocha designa-se «granito nodular da Castanheira». O granito é de cor clara e apresenta uma invulgar quantidade de nódulos biotíticos (mineral de cor negra). Por ação da erosão, os nódulos libertam-se e deixam no granito uma cavidade bem visível na rocha.

Tanto o geossítio como a sua localização são muito interessantes.

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   São assim os nódulos libertados, as famosas pedras "paridas" 

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Arouca | Passadiços do Paiva

13
Ago21

Os Passadiços do Paiva, inaugurados em junho de 2015, localizam-se na margem esquerda do Rio Paiva, no concelho de Arouca, distrito de Aveiro. Os acessos são efetuados pelas extremidades do percurso, podendo iniciar em Espiunca ou no Areinho.

Eu comecei pela praia do Areinho, atravessei a "516 Arouca" inaugurada no dia 2 de maio de 2021, intitulada como "a maior ponte pedonal suspensa do mundo", e saí em Espiunca.

Os passadiços em si têm uma distância linear a percorrer de 8700 metros, mas os desníveis são acentuados e os degraus nunca mais acabam...  Adicionando os 516 metros da ponte pedonal e os mais de 2 quilómetros dos acessos até às entradas (se não optarmos por um transfer)... é duro! O nível de dificuldade é realmente Alto!

Recomendo épocas amenas, porque no pico do calor torna-se ainda mais difícil. Se optar por percorrer a "516 Arouca", verifique qual é a entrada antes de planear o percurso nos passadiços. Só se pode entrar pelo acesso indicado no bilhete e à hora marcada. Se a entrada for por Alvarenga vá com tempo, pois entre o estacionamento e a entrada da ponte há um percurso pedonal longo, pelo meio de aldeias e campos e com má sinalização.

No dia seguinte não sentia a barriga das pernas... mas adorei! 

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Praia fluvial do Areinho

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Ponte de Alvarenga

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Praia fluvial do Vau / Cascata do Vau

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