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Amar Portugal

Porque amo este país que não me viu nascer e me senti inspirada pelas "Paisagens de Portugal" do Sapo Blogs.

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Direitos de autor

Todas as imagens deste blogue são da autoria de Isa Nascimento, estando protegidas por Direitos de Autor. Se as partilhar, deverá identificar a sua origem.

Viseu | Rua Direita

21
Fev22

A Rua Direita é a artéria comercial mais conhecida e emblemática da cidade de Viseu.

Com cerca de 500 metros de extensão, era o principal eixo viário da cidade já no período romano (há 2000 anos).

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Na época medieval era designada como a Rua das Tendas, por ser, tal como hoje, a principal rua comercial do burgo medieval.

No século XV, o seu nome foi alterado para o atual Rua Direita, pelo facto de ligar diretamente duas das portas da cidade, a extinta porta de São José e a Porta dos Cavaleiros, e não por ser reta (está muito longe disso).

 

Ao longo de toda rua são visíveis casas sobradas, casas senhoriais, janelas manuelinas e inúmeras lojas comerciais tradicionais, verdadeiramente à moda antiga, que coabitam com anúncios de neón, restaurantes modernos e estabelecimentos de marcas modernas.

Quem sabe para que servem estas peças?

Sintra | Palácio de Monserrate | Exteriores

04
Mai21

É em 1846, depois de muitos proprietários, histórias, recuperações e abandonos, que Francis Cook, um comerciante inglês e colecionador de arte, se torna o proprietário da Quinta de Monserrate e o 1º Visconde de Monserrate. Ali manda edificar um palácio que combina influências góticas, indianas e sugestões mouriscas. Os motivos exóticos e vegetalistas da decoração interior prolongam-se harmoniosamente no exterior, que também foi reformulado e transformado num dos mais belos jardins botânicos portugueses.

O Governo Português adquiriu a propriedade e o palácio em 1949. Posteriormente, em setembro de 1978, o Palácio de Monserrate, com os seus jardins e mata, foram classificados como Imóvel de Interesse Público. São parte integrante da zona “inscrita" da Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade em 6 de dezembro de 1995.

Em setembro de 2013, a recuperação do espírito romântico do Parque de Monserrate foi reconhecida internacionalmente como o melhor restauro de um jardim histórico na 4.ª edição do concurso European Garden Award, na categoria “Best Development of a Historic Park or Garden” (Melhor Desenvolvimento de um Parque ou Jardim Histórico).

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Dia Mundial da Terra | 22 de abril 2021 | Jardins de Monserrate | Sintra

22
Abr21

É em plena serra de Sintra que podemos encontrar os exuberantes jardins do Parque de Monserrate. 

Foi uma das visitas que mais gostei de fazer.💚

Constituindo uma das mais notáveis criações paisagísticas do Romantismo em Portugal, o Parque de Monserrate recebeu espécies vindas de todo o mundo, que foram organizadas por áreas geográficas, refletindo as diversas origens das plantas e compondo cenários ao longo de caminhos, por entre ruínas, recantos, lagos e cascatas. É assim, sobretudo graças à intervenção do paisagista William Stockdale, do botânico William Neville e do mestre jardineiro James Burt mas, acima de tudo, ao espírito romântico de Francis Cook, que podemos hoje encontrar no Parque de Monserrate cenários contrastantes que, ao longo de caminhos sinuosos e em convívio com espécies espontâneas da região, como os medronheiros de porte arbóreo, os já muito raros azevinhos e os imponentes sobreiros, surgem ancestrais fetos arbóreos e araucárias, agaves e palmeiras que recriam um cenário do México, camélias, azáleas, rododendros e bambus, lembrando um jardim do Japão.

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Lisboa | Arte Urbana | Reminiscência de Almada Negreiros

24
Mar21

É na Ribeira das Naus, bem pertinho da estação de Cais do Sodré em Lisboa, que se pode contemplar este monumento dedicado a José de Almada Negreiros.

Da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa, a obra Reminiscência de Almada Negreiros representa os famosos "olhos de Almada a olhar para nós" e é da autoria de Catarina Almada Negreiros e Rita Almada Negreiros.

Foi inaugurada em julho de 2013 no âmbito das comemorações dos 120 anos do nascimento do artista, mas eu só reparei nela no verão passado... 

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Lisboa | Arte Urbana | Bordalo II 5

05
Mar21

Guaxinão, Centro Cultural Belém, Lisboa

Foi em abril de 2015 que Bordalo II criou o “Big Racoon”, a primeira peça que vi deste jovem artista e que me fez admirá-lo de imediato.

O Guaxinão foi construído no âmbito da exposição "Panico , Drama, Terror ", uma intervenção de Arte Urbana com o apoio da galeria Arte Periférica , numa parede pertencente ao Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Volvidos quase 6 anos, continua admirável.

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